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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Carpe Diem

Eu vejo tanta gente reclamar da vida, ficar triste sem um motivo que realmente valha a pena, ficar nervoso por tolices... A vida é curta! Deveríamos agradecer e aproveitar a cada instante em que respiramos, vivemos, sonhamos, curtimos...


Claro que não estou dizendo que eu sou invencível, o melhor de todos! Muito pelo contrário! Semana passada briguei com uma amiga muito querida! Poderia dizer que ela é mais do que amiga, é uma verdadeira irmã pra mim. Crescemos juntos, sabemos muito um do outro... mas brigamos. Por besteira, o que torna tudo ainda pior. Será que valeu a pena? Claro que não valeu a pena! Mandei uma mensagem pra ela hoje, pra dizer o quanto a amo e que ela é muito importante pra mim para ficarmos brigados. Não recebi resposta, mas o que importa é que estou mais aliviado em ter enviado esta mensagem.

Hoje, uma pessoa conhecida faleceu, de forma inesperada. Não era exatamente do meu círculo de amizade, mas faz a gente refletir o quanto nossa vida não vale nada e a qualquer momento podemos partir. Perdi meu pai há pouco tempo também e o vazio que ele deixou em nossas vidas é tão grande, que sei bem o que a família desta conhecida está passando.



É isso, só queria deixar escrito o quanto eu acho importante aproveitarmos a vida, comemorar cada conquista, vibrar a cada passo que se dá e que possamos deixar de lado aquelas coisas que nos colocam pra baixo. Aproveitem cada momento como se fosse único e o último!

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!

Imagens retiradas de Diario dos Arbustos e Emerging RN Leader

terça-feira, 19 de junho de 2012

Milford Plaza

Nossa amiga Cassia nos deu a indicação. E não poderia ter sido melhor! O Milford Plaza fica no meio de tudo. Estávamos a duas quadras da Times Square, perto de todos os teatros da Broadway, metrô na esquina (o que não é difícil em NY), restaurante japonês quase em frente, uma praça de alimentação em frente, a duas quadras da Port Authority... muito bom!


O Milford Plaza é um hotel antigo, mas foi reformado recentemente. Não tem restaurante, apenas um bar. Um lustre enorme no hall de entrada. Quando chegamos, já ficou tudo mais fácil quando descobrimos que o recepcionista que nos atendeu era brasileiro. Já nos deu um monte de dicas, principalmente pra não utilizarmos os telefones do hotel que é caríssimo!!! E aqui eu deixo mais uma dica: se por um acaso alguém for ficar no Milford e for usar os telefones públicos que ficam no térreo, utilizem o da esquerda, que é o mais baixo, mas é o único que presta, dos outros aparelhos ninguém ouve o que vc está falando.


O hotel possui 8 elevadores, 4 que servem do mezzanino até o 15° andar e outros 4 que atendem do 16° pra cima. Nós ficamos no 22° andar. Os elevadores sobem muito rápido e, diferente dos elevadores convencionais, os botões de andar não ficam dentro, mas do lado de fora. Vc digita o andar desejado e uma tela indica para qual elevador vc deve se dirigir. Bem legal mas deixava muita gente que acabara de chegar ao hotel perdido.


Nosso banheiro era minúsculo! Era uma proeza tomar banho sem molhar todo o banheiro! Aquela cortinha disgramenta escorria tudo para fora do cubículo em que tomávamos banho. Ainda bem que todos os dias trocavam as toalhas, pq era um tal de enxugar tudo com as toalhas que dava até nojo! rs



Eu gostei bastante da cama (a Talita mais ainda, pq era só ter um tempinho e ela já tava dormindo rs). Se lá fora estava frio, no quarto, às vezes, tínhamos até que ligar a ventilação. Como o quarto não tinha frigobar, algumas coisas que comprávamos e precisava de refrigeração, deixávamos sobre o "ventilador" (que não era um ventilador, era um aquecedor, mas que soltava ar frio tb).


Bom, é isso pessoal! Quem quiser mais informações, pergunte-me ou acesse o site do hotel Milford Plaza. Ah, só pra constar, reservamos pela decolar.com.


Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!!!


PS: eu tentei subir um video mostrando o quarto, mas deu pau... talvez num próximo post eu faça isso!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dirigindo em Orlando

Dirigir em Orlando não é uma tarefa difícil. Para nós, meros mortais tupiniquins, seja um pouco complicado no começo por todos os carros serem automáticos (desculpem os mais abastados, mas eu nunca havia dirigido um carro automático antes), mas com o tempo e, assim que vc esquece de usar o seu pé esquerdo, tudo fica mais tranquilo.


Primeiramente, não é necessário vc ter a PID (Permissão Internacional para Dirigir), vc consegue alugar um carro com a sua própria habilitação durante um período de no máximo 3 meses. Nós já fomos com o carro alugado daqui, mas chegamos lá e ganhamos um upgrade para um carro maior. Resumindo, saímos do aeroporto dentro de um Cadillac SRX. Éramos os primeiros usuários do carro, ou seja, tava cheirando a novo. Tudo era automático, até para fechar o porta-malas vc apertava um botão!

Claro que, por causa dessa modernidade toda, acabamos nos embananando tb. Não consegui levantar o encosto do banco. De jeito nenhum achei o que tinha que fazer, nenhum botão funcionou, nenhuma alavanca ou engrenagem que girasse pra subir, então fiquei com o banco meio reclinado mesmo. Mas o mais engraçado aconteceu com os espelhos retrovisores laterais: o do lado do passageiro estava perfeito, mas o do motorista estava voltado para baixo. No meio do caminho do aeroporto para o hotel, resolvi descobrir como fazia pra arrumar. Eu sei que ao invés de conseguir arrumar de primeira, eu literalmente fechei os retrovisores e depois não conseguia reabri-los. Depois de muito penar é que consegui arrumar tudo... rs




Mas, o ato de dirigir é muito melhor do que a experiência que temos aqui. As ruas são mais largas, não tem tanto carro na rua como aqui, é muito bem sinalizado, os motoristas são mais prudentes, existem pouquíssimas motos (se eu vi 15 motos enquanto dirigia foi muito) e quando tem, são motos grandes, como Harleys... tudo isso, juntando com a pouquíssima quantidade de buracos, ajudam vc a dirigir tranquilo. Ah, lembrando que eu tive experiência em Orlando, então não posso falar de outros lugares, ok?


Ah, outra coisa, sei que deveria ter falado no começo, mas não dá pra ficar sem carro em Orlando. É tudo muito longe, inclusive os comércios na International Drive. Pra mim e pra Talita que já estávamos cansados de andar, não aguentamos caminhar nem um pouquinho, a não ser dentro dos parques e, ainda assim, com muita parcimônia.

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!!!