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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Buenos Aires - Quinto dia

Depois de mais de uma semana de atraso, vamos retomar nosso passeio.

Já era sábado e nosso penúltimo dia inteiro em Buenos Aires. Resolvemos passar nosso tempo, curtindo o bairro de Palermo. Dormimos até um pouco mais tarde, já que íamos para o comércio, observar e, quem sabe, comprar alguma coisa. No dia anterior, vimos na internet que havia uma feira de artesanato, em Palermo, então resolvemos que nossa primeira parada seria lá. Fomos de metrô e resolvemos ir caminhando até lá. No meio do caminho, dei mais uma olhada no Google, para ver o local certinho, quando li que a feira só começava por volta das 12h, ou seja, teríamos que voltar tudo o que andamos.

Não tendo jeito, voltamos e nos encaminhamos para o Alto Shopping Palermo. Andamos bastante por lá e passamos um bom tempo dentro da loja da VZ (uma loja de cosméticos argentina maravilhosa). Já meio cansados, paramos para tomar um sorvete na Freddo e descansar os pés por algum tempo.



Saímos de lá e novamente fomos em direção à feira de Palermo. É uma longa caminhada, mas sobrevivemos mais uma vez. conhecemos a feirinha, vimos algumas coisas interessantes, comprei uma imagem de Buda que é a coisa mais fofa. Até nos interessamos por umas camisetas, mas acabamos não comprando. De lá, fomos procurar a Papelaria de Palermo. Ao encontrarmos, ficamos em dúvida se estava aberta ou fechada, mas o Michel resolveu arriscar e entramos. Comprei algumas coisinhas e saímos de lá. Íamos comer algo, mas acabamos desistindo. Entramos em outra loja da VZ e dessa vez gastamos um pouquinho rs...



Voltamos pro hotel e, à noite, saímos pra jantar. Resolvemos ir ao restaurante Il Gatto, um restaurante italiano grande, na Avenida Corrientes. A comida era boa, mas estava completamente sem sal. Nem o queijo ralado ajudou nesse quesito. Eu pedi um talharim com frutos do mar e o Michel, um talharim com molho branco de camarões.



Mas isso não foi tudo, afinal, precisávamos de uma sobremesa. Caminhamos até o Café Tortoni, um café muito charmoso, inaugurado em 1858. Pra variar, o atendimento é totalmente fechado, com garçons carrancudos (a garçonete que estava nos atendendo, só sorriu quando demos gorjeta). Eu pedi uma torta de maçã com uma bola de sorvete de creme e o Mi, uma taça toda elaborada de sorvete. Voltamos pro hotel e tiramos algumas fotos na rua.








E semana que vem, escrevo sobre o nosso último dia inteiro na Argentina.

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos.

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