Era sábado e nada mais propício do que dar uma boa caminhada por Notting Hill. Sim, a mesma Notting Hill do filme com a Julia Roberts. O Portobello Road Market é uma feira enorme de barracas que você encontra de tudo, desde roupas e acessórios, até plantas, antiguidades e comida. (Vale alertar que esse é um post com poucas fotos).
Acordamos e, como não queríamos pegar a feira muito cheia, já saímos para tomar café numa Costa que ficava no caminho. O bairro não ficava muito longe do hotel, dava uns 15 minutos de caminhada, então resolvemos ir andando mesmo. O clima estava bem agradável.
Chegando à NH, já começamos a ver lojinhas com souvenirs interessantes, lojinhas com antiguidades, brechós. Virando na Portobello Road, começam as barraquinhas. Eu adoro comprar, então fico doido nesses lugares. Não que eu tenha comprado muita coisa, mas compramos duas sacolas de lona, brincos, carteira e morango. Um dos lugares mais requisitados para fotos, são duas locações do filme: a livraria de livros de viagem (que, no filme, pertencia ao Hugh Grant) e a casa da porta azul (onde o personagem dele morava).
Depois de andar pela feira inteira, ida e volta, retornamos para o hotel a fim de deixar nossas coisas. Já começamos o dia com comprinhas e era, basicamente, o que estava programado: mais compras. Mas antes, tínhamos que comer o prato mais típico para turista em Londres: o Fish and Chips (que nada mais é do que um filé de peixe frito, com batata frita). Servem com um molhinho tártaro delicioso. E nada melhor para acompanhar, do que uma coquinha KS gelada.
Fomos para a rua mais comercial de Londres, passando pela Regent Street, que já é cheia de lojas, chegamos à Oxford Street. Nosso foco era roupa (barata, de preferência). Andamos, compramos, andamos mais um pouco e compramos mais um pouco. Vamos combinar, que nessa hora a gente não tira muita foto mesmo, então vou só colocar duas que tirei no vestiário, experimentando camisetas na Uniqlo.
Estava programado de irmos ao teatro, mas carregando aquele monte de sacolas, ia ser bastante desagradável. Como ainda tinha tempo e, apesar do teatro ser pertinho da Oxford Street, resolvemos voltar para o hotel e deixarmos nossas compras. Acho que foi o melhor a fazer, já que o teatro era super apertado. Resolvemos voltar para a região da Picadilly Circus de ônibus, só que não contávamos com um trânsito infernal chegando por lá. Descemos uns 3 pontos antes e fomos andando, pois ainda precisávamos decidir o que jantar. Ainda no caminho, estava tendo uma paradinha de uns chineses (talvez fosse o motivo do trânsito), afinal estávamos perto da Chinatown. No jantar, repetimos a dose e fomos comer uma pizza no Rudy's.
Saímos de lá e nos dirigimos ao teatro. Como todos os teatros de lá, parece que foram construídos no século passado (o que eu não duvido que seja verdade). Nosso lugar era lá no alto, mas bem lá no alto mesmo. Tínhamos uma vista parcial do palco, mas conseguimos assistir decentemente. Assistimos Les Miserables. Nem preciso dizer que foi lindo! Até o Michel, que não é o maior fã de musical, gostou.
Voltamos pro hotel e descansar para nosso último dia em Londres. Como era mais um dia de comprinhas, não precisávamos acordar tão cedo, mas velho é assim mesmo, acorda cedo mesmo quando não precisa.
Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos virtuais a todos! Namastê!
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