Seguimos viagem, passamos em frente à casa da presidente Cristina Kirshner (que não mora na Casa Rosada) e com uma parada em San Isidro, numa estação de trem com uma feira de artesanato e algumas lojas. Comprei dulce de leche artesanal e incensos multicoloridos (que duram, por volta, de 50 minutos para queimar).
O delta do Rio Tigre é um lugar incrível, onde as pessoas construíram casas por toda a margem do rio. Como vcs podem imaginar, toda a locomoção das pessoas são feitas em embarcações, desde as mais simples até as mais sofisticadas. Inclusive, existe até uma embarcação comercial que vende de tudo aos moradores ou àqueles que resolvem passar uma temporada por lá. Muitas das casas são alugadas para veraneio, como se fossem casas de praia pra nós. Detalhe, até correspondências são entregues lá, uma vez que as casas possuem endereços.
Apesar da água ser dessa cor, o rio não é poluído. Os sedimentos do local que fazem a água ter essa cor amarronzada, como se estivesse suja. Lá pelo meio do rio, há um museu em homenagem ao patrono da educação na Argentina, general Domingo Faustino Sarmiento, que também foi presidente do país. A casa em que ele viveu, encontra-se fechada hermeticamente sob uma caixa de vidro.
Voltamos para o hotel, descansamos um pouco e partimos pro almoço. Já era tarde e encontramos um restaurante japonês que nos caiu como uma luva. Foi um dos únicos atendimentos em que o garçom não era mal humorado. A comida foi muito boa e não era caro. De lá, fomos dar mais uma volta na Galerías Pacífico, para comprar um presentinho pra minha afilhada. Seguimos para a Falabella, uma loja de departamentos de origem colombiana, muito famosa na Argentina, porém fomos só pra conhecer, não pra comprar... ainda.
Falabella |
Voltamos pro hotel e fomos descansar, pois tínhamos que aproveitar os últimos dias de nossa viagem.
Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!
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