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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Buenos Aires - Terceiro dia

Você já se imaginou acariciar um leão ou um tigre? Alimentá-los? Encostar num elefante? Pois foi exatamente isso que fizemos no nosso terceiro dia na Argentina. Acordamos bem cedo, para tomar café e seguirmos para o Zoo de Luján. Aí vcs me perguntam: é longe? Demora muito tempo pra chegar? E eu vos respondo: não sei! kkkk... dormi a viagem inteira, pois tinha tomado um relaxante muscular, no dia anterior e o efeito não passou. Acordei quando já estava lá perto.

Ao chegarmos, parecia que estávamos entrando em uma mini-fazenda (sabe essas que vc leva as crianças pra tirar leite da vaca, andar de pônei?). Trocentos mil patos soltos, galinhas e suas crias, cachorros. Chegamos meio cedo lá, mas já nos encaminhamos para a primeira jaula, a do tigre branco. Muita gente fala que os bichos lá são dopados, que é impossível chegar assim tão perto de um animal desses... Eu acredito que se o bicho estivesse dopado, ele não estaria correndo e pulando na jaula (antes da gente entrar) como estava. Além do mais, o animal quase não tem contato visual com os visitantes, pois tem a pata molhada com leite, exatamente para se distrair, fora que eles são criados desde pequenos com cachorros, para aprenderem a ser dóceis (detalhe, vimos um tigre fazendo carinho num cachorro)



Enfim, acariciamos e tiramos fotos com o tigre branco, o tigre (normal rs, me desculpem os biólogos/zoólogos), leão, filhote de tigre, alimentando o elefante. Ainda vimos alpacas, zebras, dromedários, coelhos, macacos, araras, leões marinhos, até alimentei um veado (#reflitam rs)...











Depois dessas aventuras, retornamos para a capital. Ao entrarmos na cidade, o trânsito estava parado e havia uma notícia de manifestação em um letreiro. O taxista nos sugeriu que fôssemos a Puerto Madero e almoçássemos, assim não pegaríamos aquele trânsito. Aceitamos a sugestão e fomos almoçar no Siga La Vaca, um self service com churrasco argentino muito bom e não tão caro.




Aproveitamos que estávamos por lá e resolvemos ir até o Casino Buenos Aires. Gente, me segura que eu acho que tenho alguma tendência para vício em jogos. Ver aquele monte de caça-níqueis enche os olhos e dá vontade de experimentar cada um deles. Demos uma volta por lá, conhecendo as salas de poker, roleta, blackjack. Como o povo gasta!!! rs




Resolvemos voltar andando para o hotel (mais ou menos uns 9 km). Detalhe, que nesse dia, tinha aquele jogo polêmico (que alguém tacou spray de pimenta nos jogadores) entre River e Boca, passamos em frente ao hotel em que o Boca estava e estava cheio de torcedores, além de um louco gritando o hino do time, pra ver se algum jogador aparecia na janela. Passamos pela Plaza de Mayo (onde fica a Casa Rosada) e ficamos um pouco decepcionados com a quantidade de andaimes na frente da sede do governo argentino. Tiramos algumas fotinhos sem graça, por conta disso, e seguimos nosso caminho. Passamos num mercado pra comprar água e voltamos de vez pro hotel. Capotamos na cama, até baterem na porta do quarto. Era uma camareira pra nos dar dois bombons (a cada dia eram dois bombons, horríveis por sinal, mas geralmente já estava no quarto quando voltávamos.



Comecei a fuçar no tablet e recebi mensagem do meu amigo e ex-colega de trabalho Ricardo, que também estava em Buenos Aires, nos convidando pra jantar. Estava tão cansado, que falei se poderia ser no dia seguinte, pois só íamos ao McDonald's, que era quase em frente ao hotel. Acabou que ele e a Evelyn foram com a gente e colocamos um pouco do papo em dia! Voltamos pro hotel e capotamos!


Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!

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