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quarta-feira, 10 de junho de 2015

Buenos Aires - Segundo dia

Acordar cedo, porque é dia de caminhar mais! Desta vez, o metrô seria um aliado mais fiel, pois nossa primeira parada tinha uma estação bem perto: o Jardín Botánico.

Não é um parque muito grande, nem muito movimentado, mas havia todo um cuidado especial com a forma com que ele foi projetado, muitas esculturas e pessoas trabalhando em diversas espécies de plantas diferentes. Há um lugarzinho especial para receber grupos de crianças, onde aprendem sobre a importância da natureza.



 

Nosso plano original era irmos, em seguida, ao Planetário Galileo Galilei para comprar ingressos, depois ir ao Jardín Japonés e voltamos para a sessão, mas acabamos invertendo tudo. Como o horário iria ficar apertado, mesmo porque a caminhada foi bem longa (atravessamos, pelo lado de fora, o jardim zoológico que não é enorme, mas não é pequeno), resolvemos fazer hora na praça em que o planetário se localiza. Encontramos um banco enorme e tentamos nos ajeitar por lá, mas logo percebemos que estava soltando tinta. Ficamos encostados numa pedra, à beira do lago, até dar a hora da sessão.




Após a sessão, partimos pro Jardín Japonés. A entrada é paga, mas a beleza do local, vale cada peso que você gasta. Jardins lindos, construções típicas, um lago repleto de carpas e muita paz. Há um local que se vende plantas, onde se pode comprar comida para alimentar os peixes, além de um restaurante japonês.






A fome apertou e partimos pro shopping Paseo Alcorta, para podermos almoçar. Comemos um bife à parmegiana (em formato de pizza) com fritas. Tomamos um sorvetinho e seguimos nosso passeio.


Próxima parada: MALBA - Museo de Artes Latinoamericana de Buenos Aires. Muito bom, pra quem gosta de arte moderna e/ou contemporânea, mas não faz muito o meu gosto. A entrada é paga, o lugar grande, mas não havia tanta coisa exposta. Gostamos muito de uma sala em que, nas paredes, estavam escritos horários e nomes das pessoas que passavam por lá. O artista chegou em mim, perguntou-me a hora e meu nome e escreveu na parede. Fora isso, o Abaporu, da Tarsila do Amaral, uma obra de Frida Kahlo e algumas outras coisinhas.



 

Ao sair de lá, já bem cansados, fomos andando até a estação de metrô (que estava bem longe) e voltamos pro hotel. À noite, estávamos tão cansados, que só fomos à Starbucks, que ficava ao lado do hotel. Faltava 5 minutos pra eles fecharem e quase ficamos sem nada pra comer, mas tudo deu certo no final.


Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!

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