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quarta-feira, 12 de junho de 2024

Chegando a Paris e as primeiras impressões

 Estava bem frio em Paris. Pra quem saiu de São Paulo, com mais de 30ºC no lombo, foi complicado chegar a Paris, numa temperatura próxima dos 14ºC. Depois de desembarcar no aeroporto, passar pela imigração e pegar nossas malas, começou a saga de chegar ao hotel. Eu tinha visto alguns vídeos de como utilizar o transporte por lá e fomos atrás do guichê para conseguir o "bilhete único" deles, chamado Navigo, que vou explicar mais detalhadamente num outro post sobre transporte. 


O primeiro perrengue (não tiveram muitos) já ocorreu na estação do metrô, quando, ao passar a mala grande pela catraca, ficou enganchada e a mala se rasgou. Não chegou a rasgar a ponto de poder perder alguma coisa, por conta do forro, mas era uma nova preocupação que tínhamos. Vida que segue, depois resolvemos isso. 

Chegamos ao hotel, fizemos check-in com um atendente bem simpático, que, quando viu que éramos brasileiros, tentou arriscar algumas palavras em português. Nenhum problema em nossa reserva e subimos para o quarto (no quarto andar, quarto 417). Para subir ao quarto, tinha que passar o cartão-chave num leitor no elevador. Uma curiosidade interessante é que a chave era de madeira (acho que não tirei foto). 

Mesmo tendo chegado um pouco tarde (no hotel, fizemos check-in próximo das 18h), cansados da viagem, já tínhamos passeio agendado. Para o primeiro dia, iríamos dar uma volta nos Jardins de Luxemburgo, mas por conta do horário não deu certo. Tínhamos ingressos para a Tour de Montparnasse, que é um arranha-céu (um dos únicos próximos ao centro de Paris), de onde se tem uma fista de 360º e possibilita um bom vislumbre da Torre Eiffel. Uma curiosidade da primavera e verão na Europa mais ao norte, é que os dias são mais compridos. 22:00h está começando a escurecer, então subimos ao topo do edifício e ainda estava claro. 






Para comer, passamos em um supermercado, compramos um sanduíche com refrigerante. Como ainda estava escurecendo, resolvemos ir à Église Saint-Sulpice, que é uma igreja que aparece no filme Código da Vinci, em que o personagem Silas quebra o chão, em busca de uma pista sobre o Santo Graal. Infelizmente, chegamos e já estava fechada à visitação, então só tiramos fotos do lado de fora mesmo. Curiosidadezinha: já vi muitos perfis falando que a cidade de Paris é apinhada de ratos (como se a maioria das cidades grandes não fossem), mas o único camundongo que vimos foi na borda da lixeira, na entrada da St-Sulpice. 





Voltamos ao hotel, tomamos um banho e dormimos, pois o dia seguinte tinha bastante coisa a fazer. 

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos virtuais a todos! Namastê!

2 comentários:

  1. Espero que tenha tirado foto do camundongo.. pois não é 1 qualquer..é um parisiense

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    1. Não tirei, eu queria tanto entrar na igreja, mas ela tinha acabado de fechar, que só me foquei em tirar foto do lado de fora.

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