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quarta-feira, 19 de junho de 2024

Um sábado em Paris

 Acordamos num sábado frio em Paris e já nos surpreendemos com o café da manhã. Todos sabemos que os hotéis no Brasil são famosos por seus desjejuns, mas o do hotel que nos hospedamos era bem bom. Mais tarde vai ter uma postagem sobre comida e nossa alimentação. 

Após o café da manhã, já encapotados pra sair, fomos em direção ao Centre Georges Pompidou, pois tínhamos ingressos comprados para entrada às 11:15h. Como ainda tínhamos bastante tempo, decidimos descer na estação de metrô que fica próximo ao Musée du Louvre e tiramos algumas fotos do lado de fora.


No caminho, de propósito (por isso descemos na estação do Louvre), passamos em algumas lojas e pela Tour Saint Jacques, que eu nunca tinha ouvido falar, mas é um resquício de igreja que era em homenagem a São Tiago, inclusive havia uma relíquia do santo lá. Em estilo gótico, fica no meio de uma praça agradável, no centro de Paris. Já havia passado lá antes, mas nunca tinha reparado nela. 


Chegando próximo ao Centre Pompidou, já vimos diversas artes, uma delas muito famosa, que é a Fonte Stravinsky, que possui 16 trabalhos de escultura, em homenagem ao trabalho do compositor de mesmo nome. Infelizmente, a fonte estava desligada (acredito que tenha a ver com o fato de estar frio, mas estava totalmente sem água também). Seguimos para o museu. 







Eu já havia passado em frente diversas vezes e sempre admirei a arquitetura high tech, pois o prédio é todo envolto com os canos do edifício. É uma coisa difícil de explicar, só vendo pra entender (nesse momento, peço desculpas pelas fotos mal tiradas do prédio). Até as escadas rolantes, ficam do lado de fora da construção, é uma coisa de doido. Lembrava que cada cor na fachada do museu era para indicar uma funcionalidade. Numa pesquisa rápida pela internet, encontrei o que "quase" replico aqui: 

- branco: estrutura principal e maiores componentes de ventilação;

- prateado: escadas rolantes e elevadores;

- azul: elementos de ventilação ;

- verde: instalações hidráulicas e de incêndio; 

- amarelo e laranja: sistema elétrico;

- vermelho: elementos relacionados a circulação do edifício. 


Falando do museu, ele traz, principalmente, arte moderna e contemporânea. Sinceramente não é o meu tipo de arte favorita, mas o espaço é bem interessante. Além das peças de arte, o prédio conta com biblioteca e cinema, além de café e restaurante. Andamos pela maioria dos andares e resolvemos sair pra almoçar. 




O lugar escolhido pra almoçar foi o Eataly, sim, da mesma franquia que tem aqui em São Paulo. Comemos uma fatia de pizza, bem recheada, que vinha com um suco e sobremesa. De lá, fomos andando até a Catedral de Notre Dame, passando em frente à prefeitura de Paris, onde estava tendo um evento, por conta das Olimpíadas. Como a maioria deve saber, a igreja sofreu um incêndio em 2019 e está em reconstrução. Fomos conhecer a Font Saint-Michel e estava tendo uma feirinha de artesanato e, principalmente, comida bem em frente. Ainda, de lá, fomos até a loja da Taschen (editora de livros, especialmente de arte) e o Michel quase foi atropelado por um patinete. 






Como ainda estava cedo e os dias se estendem nessa época do ano (o sol começa a se pôr, em torno das 22h), resolvemos ir visitar os Jardins de Luxemburgo, que estava programado para o dia que chegamos a Paris. Sentamos um pouco para apreciar a vista agradável, tiramos bastante fotos e, de lá, fomos andando até o Pantheon, mas estava tendo manifestação bem em frente, contra a guerra na Ucrânia.  






Voltamos pro hotel, mas antes passamos em uma loja de comida japonesa, chamada Sushi Box, compramos umas caixinhas com sushi e voltamos para o hotel, para nosso merecido descanso. De acordo com o Google Maps, andamos mais de 9 km à pé e era, praticamente, nosso primeiro dia. 

A próxima postagem será sobre como foi passar meu aniversário em Paris. 

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos virtuais a todos! Namastê!

PS: desculpa o texto mal redigido, não estava muito inspirado para escrever

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