O café da manhã do hotel de Paris até que era razoável.
Tinha algumas variedades de pães (baguette, croisant, brioche...), manteiga,
geléias, Nutella, iogurtes, queijo, doces, pain au chocolat, ovo cozido,
cereais, frutas... até que é bem normal pro padrão que estamos acostumados no
Brasil, não como era em Londres.
Após o café, fomos fazer o city tour com o pessoal. Foram
feitas apenas duas paradas: uma no Champs de Mars, para tirarmos fotos da Tour
Eiffel, desta vez vendo por baixo; e, outra, no Invalides, que hoje virou museu
militar, mas antigamente era um hospital que cuidava dos inválidos de guerra,
por isso recebeu esse nome. É lá que está o túmulo de Napoleão, mas não
entramos pra ver. Tomamos um café por lá, só pra podermos utilizar o banheiro.
E seguimos com o city tour.
A parada foi no Louvre (que possui um estacionamento enorme
embaixo, onde os ônibus de turismo costumam parar) e de lá, saímos para a Rue
de Rivoli para comprarmos algumas lembrancinhas. Voltamos para dentro do Carrousel
du Louvre (um shopping que fica junto ao museu) para almoçarmos. Existem
algumas boas opções baratas, entre comida italiana, espanhola, árabe, oriental,
McDonald’s... Optamos pelo espanhol e comemos uma paella, com três aperitivos e
bebida, por 15,90 euros.
Depois de lá, saímos pela Tuilleries e atravessamos o
parque. Ao chegar à Place de la Concorde tiramos algumas fotos. Tinha um casal
de chineses vestidos de noivos, fazendo um ensaio perto de uma das fontes
(aquela mesma fonte que a Anne Hathaway joga seu celular no final d’O diabo
veste Prada). Atravessamos a avenida e fomos em direção à Eglise de Madeleine,
mas antes fizemos uma parada na Ladurèe para comprar macarons! Deliciosos!!!
Entramos na Madeleine e estava tendo um casamento lá. O
noivo parecia ser português e tinha alguém falando língua portuguesa com
sotaque brasileiro. Nem deu pra gente ver a cara dos noivos. Tirei algumas
fotos das estátuas, da arquitetura e do órgão da igreja, acendi uma vela pro
meu pai e saímos. Já estávamos bastante cansados de andar, mas precisávamos
aproveitar. Passamos na Fauchon (loja de artigos gourmet) e comprei algumas
coisinhas gostosas.
Pegamos o metrô e fomos para a estação Anvers. Subimos uma
rua lotada de gente (era feriado), cheia de trambiqueiros com aquele truque da
bolinha escondida debaixo dos copos. Entramos numa lanchonete (botecão) pra
usarmos o banheiro, que custava 1 euro. Como eu não sabia, acabei comprando uma
Coca pra disfarçar. Na vez da minha mãe entrar, o ralo começou a transbordar
água e estava saindo por baixo da porta. Eu e a Talita ficamos desesperados,
com minha mãe lá dentro, já achando que ela tinha se afogado (hahahaha). Eu já
estava com uma moeda de euro pra resgatar minha mãe, caso ela não saísse no
próximo minuto. Mas logo ela saiu. Eu e a Talita ficamos apertados, pois não
conseguimos usar o banheiro alagado.
Continuamos subindo e chegamos ao Funicular de Montmartre,
espécie de bondinho que leva vc até próximo da Basilique du Sacré-Coeur, que
fica num dos pontos mais altos de Paris (se não o mais alto). A igreja é linda!
É a minha preferida em Paris. Fomos dar uma volta em Montmartre, na parte
detrás da igreja e a Talita começou a ficar muito apertada. Ela achou um café,
onde comprou uma água e usou o banheiro. Eu, como não estava muito apertado,
deixei do jeito que estava. Esqueci de falar que o bairro estava extremamente
cheio. Como estávamos muito cansados, pegamos um trenzinho (trenzinho turístico
mesmo, que dá uma volta pelas ruas do bairro de Montmartre) que leva até a
estação de metrô Pigalle, que ficava na mesma linha do nossa estação. Não sei
se vcs lembram do post anterior, mas o hotel fica num lugar meio feio e ficamos
meio apreensivos de ir andando, mas fomos mesmo assim. Chegamos no hotel
tranqüilos.
Pra jantar, descemos ao lobby do hotel pra ver alguma coisa
pra comer. Um segurança, muito simpático, que é árabe mas fala português
perfeitamente nos ajudou e acabamos pedindo uma pizza para comer por lá.
Pedimos 3 pizzas pequenas e bebidas no hotel mesmo. Foi o dia que acabei
tomando champagne. A Talita só atiça, mas na hora afrouxa e não toma. Bebi
sozinho! Sobrou praticamente uma pizza inteira e subimos para o quarto para
dormir.
Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!
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