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quarta-feira, 22 de maio de 2013

11/05 - Último dia em Paris


Aproveitamos pra dormir até um pouco mais tarde, já que não tínhamos hora pra sair com excursão. Como minha mãe tinha perdido o sono na noite anterior, ela tomou um dramin só que mesmo durante o dia ainda estava fazendo efeito. Ela estava molinha.

Após tomar café, fomos de metrô até a estação Chatelet e tiramos algumas fotos do rio Sena (que está super cheio, por causa de chuvas na região da Borgonha) e da Conciergerie, que é um lugar que já serviu até de presídio para Maria Antonieta e tem formato de castelo medieval.



Atravessamos a ponte e chegamos à Ile de la Cite, uma das 3 ilhas que existem em Paris. Fomos direto pra Sainte Chapelle, onde pegamos um pouco de fila. Lá dentro, a vista que vc tem dos vitrais enormes te deixa totalmente embasbacado! É lindo, mesmo estando em restauração de um lado e cada vitral conta uma história da bíblia. Saímos de lá e estávamos indo em direção à saída, quando encontramos nosso amigo, o banheiro! Aproveitamos para nos aliviar e tiramos algumas fotos do Palais de Justice.







Fomos em direção à Cathedrale de Notre-Dame de Paris, aquela mesmo que todo mundo conhece. Como ela está fazendo 850 anos, tem uma estrutura enorme na frente dela, com arquibancadas e tal, que atrapalha totalmente de se tirar uma foto decente da igreja. Estava muito cheio e a fila para entrar estava quase dobrando a esquina do final da praça. Eu deixei para que as duas decidissem entre conhecer por dentro ou não, uma vez que eu já estive lá dentro por duas vezes. Elas resolveram não entrar.




Fomos para as ruas em volta da igreja, onde existem várias lojas de souvenirs e aproveitamos para comprar algumas coisinhas. Comemos um sanduíche (que eu como toda vez que venho pra Notre-Dame), numa rua próxima e, eu e a Talita, gulosos do jeito que somos, comemos um crepe de Nutella. Nenhuma das duas fez questão de conhecer a Opera Garnier por dentro, nem as Galeries Lafayette, então voltamos pro hotel.

Descemos numa estação em que pensamos que acharíamos um táxi fácil, mas foi bem complicado. Quando achamos um ponto de táxi, todos os carros estavam vazios, sem os motoristas. Um táxi chegou e estacionou e disse que demoraria uns dois minutos, que era pra gente esperar. Voltamos para o hotel, descansamos um pouco e fomos para a Champs-Elysees bater perna mais um pouco. Minha mãe preferiu ficar no hotel descansando e jogando Freecell.



Saímos pelo outro lado da avenida, para conhecermos as lojas do lado esquerdo (pra quem desce). No túnel do metrô, vimos uma propaganda de um restaurante japonês, que era 20 euros por pessoa, pra comer à vontade. Então subimos de volta pelo outro lado e fomos em direção ao restaurante. Uma garçonete japa muito mal humorada nos atendeu, mas conseguimos matar um pouco a vontade. Voltamos pro hotel, minha mãe comeu o arroz que eu tinha comprado no mercado (ela adorou!), arrumamos as malas e fomos dormir.

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!

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