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quarta-feira, 10 de julho de 2024

Já é o último dia em Paris?

 Depois do meu aniversário na Cidade Luz, tínhamos um último dia pra aproveitar a cidade. Foi basicamente um dia contemplativo, onde tiramos muitas fotos dos lugares em que passamos. 

Logo cedo, tínhamos ingresso para conhecer o Palais Garnier, o teatro da história do fantasma da ópera. O tempo estava bastante frio, mas pelo menos não estava chovendo. Chegamos à ópera e ainda não estava aberta, já formando uma fila razoável do lado de fora. E eu já olhando em volta, para ver as lojas que eu queria ir, depois de lá hehehe. 


A arquitetura da ópera é belíssima, com estilo neobarroco, fundado em 1669. O luxo em seu interior remete à mais alta sociedade no reinado do rei Luis XIV, com muito mármore e veludo vermelho. Tiramos muita foto lá dentro, mesmo estando cheio. 













Saímos de lá, demos uma passada "rápida" na Lindt em frente, compramos vários bombonzinhos (tinha de sakura, mas não tinha o de manga, que o vendedor da loja no Brasil me garantiria que teria hunf). De lá, pegamos o metrô e fomos em direção à La Defense. Já chegamos dentro do shopping mesmo, pois estava na hora do almoço. Comemos uma galette (crepe salgado) e um crêpe. 



Era a primeira vez que eu estava em La Defense, o bairro moderno e maior centro financeiro da Europa, com construções lindas e muita arte espalhada na esplanada. Uma das mais famosas, é um dedão de bronze brotando do chão, além do Grand Arche de La Defense, que é um arco lindo e espelhado, que se alinha com o Arc de Triomphe (Arco do Triunfo) e o Arc du Carrousel, que fica em frente ao Louvre. O dia já havia esquentado e o sol estava alto. 







Saímos de lá, voltamos até a estação Charles de Gaulle-Étoile, onde fica o Arc de Triomphe. Para quem não sabe, o arco fica no meio de uma praça, que é cercada por uma rotatória larga, onde não se pode atravessar. Para se chegar ao centro da praça, é necessário atravessar os túneis por baixo do nível da rua. Estava cheio, com muita gente fazendo fila para a bilheteria a fim de subir no arco. Nós não subimos, pois não era mesmo nossa intenção. 







Após tirarmos foto, voltamos para a borda da praça (lado de fora) e começamos a descer a Avenue des Champs-Élysées. Entramos em algumas lojas, mas o que mais interessou nesse passeio, foi o chocolate quente maravilhoso (e que queimou nossa boca), que tomamos numa cafeteria/doceria chamada Jeff de Bruges. Como não estávamos para brincadeira, descendo um pouco mais, entramos em uma galeria em que tinha uma sorveteria da Häagen-Dazs e claro que aproveitamos. 




Na hora de voltar pro hotel, passamos um pouco de perrengue. Nossa intenção era descer a estação Concorde, do metrô, para que pudéssemos pegar uma única linha sem fazer baldeação, porém, já chegando próximo à estação, o acesso estava fechado. O Xi Jinping, presidente da China, estava chegando a Paris e estava tudo fechado para a passagem dele, com muitos policiais e cidadãos chineses, querendo contemplá-lo. Resultado, tivemos que voltar uma estação e fazer uma baldeação. Detalhe, para o guia da Opera Garnier, em japonês que comprei mais cedo. 

Voltamos cedo, pois tínhamos que terminar de arrumar a mala e nos preparar para viajarmos a Londres, no dia seguinte. 

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos virtuais a todos! Namastê!

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