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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Quarta-feira - 16/05 - Hora de voltar

O post ficou meio grande e sem fotos, mas a história é engraçadinha rs (ou não)

Ah, que pena, a viagem acabou! Não era exatamente esse o sentimento que tínhamos! Estávamos morrendo de saudades de nossas casas, nossas mães, camas, chuveiros, comida... Mas foi uma verdadeira maratona o que passamos.

Acordamos, nos arrumamos, tomamos café e aproveitamos os últimos momentos de internet grátis do hotel rs... Descemos, acertamos e rumamos para o aeroporto. Devolvemos o carro e seguimos para o saguão do aeroporto, ficando já em frente ao balcão da United. Como estava cedo, ainda não podíamos fazer check in e despachar as malas.

Fui pesar minhas malas (podíamos levar duas malas de 32 kg cada, o que corresponde a 70 lb), e cada uma delas tinha mais de 84 lb. Eu já estava meio que preparado pra pagar excesso de bagagem, já que no site da United dizia que cada mala com excesso custava US$ 100, mas a mulher da companhia me disse que cada mala custava US$ 400. Opa!! Acho que não vai rolar!


E lá fomos nós abrir minhas malas. As da Talita estavam ok. Como eu estava levando uma mala menor (que eu usaria como mala de mão) dentro da mala maior, retirei de lá e realmente tive de usá-la como mala de mão. Já diminui um pouco de peso de uma mala, mas ainda não era o suficiente, afinal eram duas malas. Joga protetor solar fora, remédio, caixa de perfume, necessaire, sacolas... Ainda não deu. Bora arrumar espaço nas malas da Talita e socar coisas. Um perfume, outro, uma bermuda, uma camiseta, chocolates... Sei que no final das contas e após muita gente passando pela gente e olhando, deu tudo certo!

Depois que fizemos o check in e despachamos as malas, fizemos ligações pras nossas famílias e fomos almoçar. Pra variar só um pouquinho, comemos sushi. Acho que foi o melhor que comemos por lá. Seguimos pra sala de embarque.

Como eu deixei uma sacola enorme em cima da lixeira, acho que a polícia americana começou a me observar pq na hora de eu passar no detector de metais, fui "selecionado" para fazer um teste: passaram uma espécie de bandagem nas minhas mãos e colocaram dentro de uma maquininha. Pra mim, isso tudo pareceu que estavam vendo se não tinha vestígios de pólvora. Sério que eles acharam que eu tinha deixado uma bomba em cima do lixo???

Entramos e ficamos esperando a hora do embarque. O vôo estava completamente lotado e, como era um vôo doméstico (já que íamos fazer escala em Houston, no Texas), o avião era menor. A mulher que sentou do nosso lado era uma verdadeira farofeira. Tirou carne, salada, pão... e distribuiu pra sua família na mesma fileira. Estávamos até passando mal com o cheiro!

Ainda no avião, começou a bater desespero. Nosso vôo era as 21h e os relógios já marcavam 20h15 e nem sinal de que o avião iria aterrissar. Já estávamos achando que íamos perder o vôo pra casa. Quando finalmente descemos e o relógio marcava 20h35, deu um certo alívio. O piloto anunciou que o horário local era 19h35, ou seja, o Texas fica um fuso horário a menos do que Orlando! UFA!

Entramos no avião e cá estamos nós, sãos e salvos no Brasil!!!

Valeu, pessoal! Ósculos e amplexos a todos!!!

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